«A única realidade é a vida.
A vida liberta a consciência para a escolha de forma nenhuma ou de infinitos múltiplos de triliões de formas, qualquer forma imaginável.
A consciência pode esquecer-se a si própria, se quiser. Pode inventar limites, começar ficções; pode fingir galáxias e universos e multiversos, buracos negros, buracos brancos, grandes explosões primitivas e fases estáveis, sóis e planetas, planos astrais e físicos.
Vê tudo o que imagina: guerra e paz, doença e saúde, crueldade e ternura.
E sempre que quiser pode lembrar-se de quem é, recordar a realidade, recordar o Amor. Nesse instante, tudo muda...
(...)
A única coisa que perdura é o Amor!
No princípio do universo... antes da grande explosão, nós existíamos!
Nós somos a ponte para a eternidade, cavalgando o mar, procurando a aventura por prazer, vivendo mistérios por gosto, escolhendo tragédias, triunfos, desafios, adversários impossíveis, pondo-nos continuamente à prova, aprendendo o amor o amor o AMOR!»
in A Ponte para a Eternidade
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