sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Finge

Finge
Finge que eu não existo e não estou aqui.
Finge
Finge que o amor não apareceu e que continuaste a procurar
Finge
Finge que o encontraste depois de outra rua, outro agosto, noutro lugar.
Finge que já és feliz sem sequer o seres
Finge que já amas mas sem amares a quem dizes
Finge que encontraste o caminho mesmo sabendo onde vais
Finge que não percebes quando está lá no coração
Finge que é assim que queres quando o querem outros
Finge que está cecrto só porque escolheram por ti
Finge...
Finge amor, alegria, estabilidade
Finge confiança, sorrisos, felicidade
e quando te perguntam se estás feliz finalmente...
nem precisas fingir para dizer que sim, porque de tanto tentares te enganar, já acreditas...

Trapalhonazinha


(O direito de autor é reconhecido independentemente de registo, depósito ou qualquer outra formalidade artigo 12.º do CDADC. Lei 16/08 de 1/4)

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sábado, 24 de dezembro de 2011

«UBUNTU - Sou quem sou, porque somos todos nós!»- o verdadeiro espírito de Natal




Relato verídico sobre o espírito... de união e a felicidade



«A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), presenteou-nos com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.

Ela contou que um antropólogo estava a estudar os usos e costumes da tribo e, quando terminou o seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até ao aeroporto de regresso a casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, deitou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Depois, chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair a correr até ao cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças posicionaram-se na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças deram as mãos e saíram a correr em direcção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas, se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como é que uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses a trabalhar nisso, a estudar a tribo, e ainda não tinha compreendido, realmente, a essência daquele povo.

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...»

http://apeiron-edicoes.blogspot.com/
Por: Projecto Apeiron - Apeiron edições

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL





♥ AMETISTA O CRISTAL DA PAZ ♥


Universo Natural: Ametista o cristal da paz

Pedra altamente espiritual, a ametista é a pedra da paz.



... Impregnada de magia antiga, extremamente poderosa e protetora, é talvez tão popular hoje como há 2.000 anos.



Sua serenidade favorece a meditação, aguça a percepção espiritual, acalma a mente, inspira tranqüilidade, estimula a intuição. Harmoniza e conecta os corpos físico, mental e emocional, ligando-os ao espiritual. Estimula os chakras da garganta e da coroa.



Extremamente benéfica para a mente, favorece a rapidez de raciocínio, assimilação de idéias novas, tomada de decisões, melhora a memória, ajuda a manter o foco nas metas da vida.



Equilibradora, promove o centramento emocional, dissipa raiva, ansiedade, acalma os medos, aumenta a esperança, anima o espírito.



Calmante natural, colocada sob o travesseiro propicia um sono calmo, agradável e reparador.



Quando as tensões da vida diária se acumularem, segure uma ametista e deixe que suas vibrações reconfortantes penetrem seu ser, transmutando as energias, levando-as a atingir freqüências mais elevadas.

(Universo Natural)



http://www.facebook.com/index.php?lh=60e6f4750c2ef9b0e06a0c2fb5d6ad2e&eu=EfcGrvPJVjLeEegy72_BVQ#!/pages/O-Anjo-Interior-The-Inner-Angel/112130948896593

PROTECÇÃO





Sentir-se protegido é contar com Deus. Contar connosco, aqui em cima, para vos ajudar nas vossas passagens. Por onde a vida passa, pelo que passares na vida, conta connosco. Nós, daqui de cima, temos grandes hipóteses de ajudar, de orientar. Conta connosco para te guiarmos por cada caminho que pretendas tomar.



Percebe que tudo o que tocares fora de ti tem de vir de dentro de ti, senão carece de utilidade energética. Forra o teu caminho com a nossa luz, para que dê tempo à tua própria luz de brilhar. Vem cá acima, faz perguntas, entrega cada assunto, cada situação. E sente, verdadeiramente, a direcção do vento. É ele aí em baixo quem te vai guiar.



Sente que cada circunstância tem uma energia, e a magia é contares connosco para te guiarmos para onde te poderão ocorrer as mais maravilhosas transformações. Porque tu estás aí para transformar. Pede protecção. Intui o caminho e pede protecção. E fica a saber que com a bênção dos céus um homem vai até ao fim do mundo.



O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra  Solnado



domingo, 11 de dezembro de 2011

o Segredo da «boa« energia...sempre...




Não deixar entrar. O segredo é esse. Não deixar entrar. Imagina um dia em que a tua energia está tão resolvida, tão concentrada, tão esclarecida e emancipada. Imagina um dia em que o teu sistema energético vibra pela tua única e inconfundível frequência. Que vibra pela energia una da tua alma,e que se mantém assim inalterada, para o bem e para o mal, imune às interferências do exterior, às interferências dos humores e da matéria. Era só isto que eu queria que tu fizesses. Só isto.

E como sei que o «só isto» é muito, dou-te uma dica. Não deixar entrar. Tenta não deixar entrar as informações que vais tendo na matéria. Os problema ssurgem? Devolve-os, mas sem os deixar entrar dentro da tua energia. Resolve-os, sem te alterares, sem deixares que a energia densa de um obstáculo«suje» a tua própria energia.

Existe um conflito? Resolve-o, mas sem deixar entrar. Olha para ele, sabendo que ele tem a importância que tem, e mais nada. Não o deixes perturbar a tua vida. Toma só cuidado para que esse «não deixar entrar» seja real, de dentro para fora, e não apenas uma racionalização das emoções.

É claro que se, por vezes, não conseguires fazer isto, não conseguires não deixar entrar, é claro que se, em alguns casos, o conflito te tocar forte e fundo, até nessa altura saberás o que fazer. Chora, abre o peito e retira a densidade. Não culpes ninguém. Se a energia do conflito entrou é porque havia uma memória de dor para soltar. E depois disso feito, volta à matriz.Centra-te. Volta a sentir a tua energia e tenta não deixar mais nada entrar.

Este é um dos maiores segredos da vida. E um dia, quando já nada, mas absolutamente nada, entrar para te perturbar, quando só entrar amor, afecto eenergia sensível, nessa altura terás terminado a tua função na terra e poderás vir cá para cima sem medo de ser puxado novamente pela roda das encarnações. Nessa altura o teu espírito e a tua alma irão unir-se definitivamente – pois terminou a experiência da matéria – para poderem, juntos, continuar a sua jornada rumo à eternidade.



O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde, de Alexandra Solnado



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QUIROPATIA ou QUIROPRÁTICA






«A Quiropatia é uma filosofia, uma ciência, uma arte, uma profissão, que visa restaurar interferências no sistema nervoso, fazendo apenas o uso das mãos. Através da manipulação e ajustes específicos, trata e previne dores ciáticas, lombalgias, dorsalgias, subluxações (alterações articulares e musculares) e distorções posturais (Hiper-lordose, Escoliose, Cifose, etc).»

O tratamento «É feito através de exames de palpação dinâmica e estática (identificando restrições de movimentos, desalinhamento, alterações térmicas, subluxações, espasmos musculares, inflamações, etc) realizando tratamento terapêutico para aliviar os sintomas reclamados e devolver ao paciente as melhores condições físicas.»


«Quiropatia, quiroprática ou quiropraxia : desenvolvida nos Estados Unidos em finais dos anos 80, assenta no princípio de que o correcto funcionamento da coluna é essencial para o bem-estar do organismo. As alterações da posição das vértebras podem provocar a compressão dos nervos, causando dores e outros distúrbios.Defende que a manipulação da coluna, para colocar as vértebras na posição correcta, pode resolver problemas do sistema nervoso.»






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CHÁ

«O chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores, raízes de chá, ou Camellia sinensis. Geralmente é preparada com água quente. Cada variedade adquire um sabor definido de acordo com o processamento utilizado, que pode incluir oxidação, fermentação, e o contato com outras ervas, especiarias e frutos.
A palavra "chá" é também usada popularmente para referenciar qualquer infusão de frutos, folhas, raízes ou ervas como a
camomila ou a cidreira, mesmo não contendo folhas de chá (ver tisana).»



in Wikipédia

«A camomila é consumida como chá de ervas e tem sido usada como uma espécie de cura para todos os males para tratar uma variedade de problemas médicos, incluindo o stress, constipações e cólicas menstruais.
O chá de camomila é, assim, usado como sedativo e é excelente para insónias e outras condições nervosas.
O chá tem, ainda, propriedades anti-inflamatórias e é indicado para o reumatismo, artrite e outras inflamações dolorosas.
Existem estudos recentes que sugerem que a Camomila pode ajudar a prevenir complicações derivadas da diabetes tipo II, como perda da visão, danos nos nervos e danos nos rins.

in «
http://fitness.clix.pt/21981/cha-de-camomila.htm»


* a beber um chá de camomila :-))


Trapalhonazinha


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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

a Centelha



«Existe uma força interna
Que dá a você a vida
procure-a.
Em seu corpo
Jaz uma gema sem preço
procure-a.

Oh [sufi] andarilho,
se você deseja encontrar
o maior dos tesouros
Não olhe para fora,
Olhe para dentro e encontre-O.

Existe uma força interna
Que dá a você a vida
procure-a.
Em seu corpo
Jaz uma gema sem preço
procure-a.

Oh [sufi] andarilho,
se você deseja encontrar
o maior dos tesouros
Não olhe para fora,
Olhe para dentro e encontre-O.»

Mevlana Jalal ud-Din Rumi

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O amor vencerá...


«Um lugar melhor vamos construir
Juntos vamos estar unidos a sorrir
E da confusão vamos nós fugir
Que felicidade, agora eu sei
Amar-te é a minha lei

Eu sei, o amor vencerá
Seja onde for,
Eu sei, pois eu vou estar contigo
Feliz ao amanhecer
Vamos nós crescer com todo o meu ser
O amor vencerá

Foi na solidão
Que eu chorei em vão
Mas depois eu vi
A luz na escuridão
No teu belo olhar vejo o amor brilhar

Mergulhamos na felicidade
O mundo na cumplicidade
E amor, o amor vencerá
Seja onde for
Eu sei, unidos para sempre
Que luz ao amanhecer
Vamos nós crescer com todo o meu ser
O amor vencerá
Eu sei, o amor vencerá...»

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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O que está dentro é igual ao que está fora



«O que está dentro é igual ao que está fora.

Esta é uma máxima que deves decorar para o resto da tua vida. Tudo o que tu atrais fora de ti é porque o tens aí dentro bem no fundo do teu peito.

Por isso, pensa: Quanta violência atrais? Violência física ou psicológica? Quantas pessoas discu-tem contigo? Quantas te maltratam? Quantas não te ouvem? Quantas ferem atua sensibilidade? Quantas te impedem de avançar? Quantas não acreditam em ti? Quantas não te respeitam? Quantas te ignoram?
Fica sabendo que tudo o que te fazem reflecte exactamente o que tu fazes a ti próprio. Não lhes queiras mal. Quem te fez isso tudo não é mais do que um espelho do teu interior. És tu que te maltratas, tu que não te ouves. És tu que feres a tua própria sensibilidade. És tu que queres avançar mais do que é possível em boas condições. És tu que não acreditas em ti, e que não te respeitas. Em última análise, és tu que te ignoras.
Olha para ti. Pára de olhar para os outros. Para o que te fazem ou deixam de fazer. Olha para ti próprio e vê o mal que andaste a fazer a ti mesmo. Ao te exigires tanto… ao quereres tanto… ao avançares tão depressa… ao seres tão intolerante contigo. Ao não te perdoares.
Olha para ti próprio e pára um bocadinho. Pára. Sente. Fica. E pode ser que vejas uma luzinha ténue, tímida. A da tua essência. Essa luz está só à espera que olhes para ela, em vez de olhares para os outros. Que a valorizes, em vez de valorizares os outros. E que te ames. E com certeza, assim, podes atrair o verdadeiro amor.»


O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,de Alexandra Solnado


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re(viver)



«É preciso reviver.

É preciso reviver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar;

É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós: onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.

O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração; Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...

Se não houve frutos, valeu a beleza das flores. Se não houve flores, valeu a sombra das folhas. Se não houve folhas, valeu a intenção da semente. »









Henrique de Sousa Filho, mais conhecido como Henfil






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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Fantástico!




































Anne Geddes (Queensland, 1956) é uma fotógrafa australiana, residente na Nova Zelândia.
A sua caminhada profissional começou aos vinte anos quando, autodidata, começou a desenvolver a sua assinatura em um negócio de imediato impacto visual: fotografias de bebês ou crianças pequenas caracterizadas como personagens de contos de fadas.
Os livros da Anne[1] vendaram mais de 18 milhões de cópias em todo o mundo e foram traduzidos em 24 línguas, incluindo o português.


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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A vibração da tua essência



NÃO TER






«Hoje quero falar de responsabilidade. Mas não quero falar da responsabilidadedo que fazes. Já falámos demasiado sobre isso. Não quero falar daresponsabilidade do que tens. Muito menos da responsabilidade do que és.



Hoje, meu amigo, minha amiga, quero falar da responsabilidade do que não tens.



Pensa no que não tens. No que gostavas de ter hoje. No que gostarias de ter tido toda a tua vida, e não tiveste. Pensa que não tiveste ou não tens por algum motivo.



Toda a matéria, toda a abundância está disponível para vocês aí embaixo. Tudo está à disposição da vossa energia. E se vocês não conseguem as coisas, é pura e simplesmente porque essas coisas não fazem parte da vossa energia. Não são para vocês com a energia que têm hoje.



Agora pensa que se mudares a tua energia, essas coisas pelas quais anseias podem começar a fazer parte do teu sistema energético… Não as coisas que desejas para ser rico, não as que desejas para mostrar aos outros. Pura esimplesmente as que desejas para te sentires feliz a usufruir delas, porque essas coisas, na matéria, te fazem ficar mais próximo da tua essência e consequentemente da tua alma. E nós, cá em cima, nunca negamos um pedido da alma, quando isso é adequado energeticamente.



Resumindo. Tudo o que não tens hoje é da tua inteira responsabilidade. Atraíste esta situação pela força de vibrares de uma determinada maneira. E mudar afrequência energética tem que ver com escolha e compromisso. Agora, cabe-tea ti fazer a tua escolha e estabelecer o teu compromisso.»






O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,



de Alexandra Solnado






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Maria Callas




«Nascida Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou (em grego Μαρία Καικιλία Σοφία Άννα Καλογεροπούλου), Callas era filha de imigrantes gregos e, devido a dificuldades econômicas, teve que regressar à Grécia com sua mãe em 1937. Estudou canto no Conservatório de Atenas, com a soprano coloratura Elvira de Hidalgo.
Existem diferentes versões sobre sua estreia. Alguns situam-na em 1937, como Santuzza em uma montagem estudantil da Cavalleria Rusticana, de Mascagni; outros, à Tosca (Puccini) de 1941, na Ópera de Atenas. De todo modo, seu primeiro papel na Itália teve lugar em 1947, na Arena de Verona, com a ópera La Gioconda, de Ponchielli, sob a direção de Tullio Serafin, que logo se tornaria seu "mentor".
Callas começou a despontar no cenário lírico em 1948, com uma interpretação bastante notável para a protagonista da ópera Norma, de Bellini, em Florença. Todavia, sua carreira só viria a projetar-se em escala mundial no ano seguinte, quando a cantora surpreendeu crítica e público ao alternar, na mesma semana, récitas de I Puritani, de Bellini, e Die Walküre, de Wagner. Ela preparara o papel de Elvira para a primeira ópera em apenas dois dias, a convite de Serafin, para substituir quem realmente faria aquele papel. Para se ter ideia do seu feito, é o mesmo que pedir para Birgit Nilsson, famosa soprano dramático para cantar Violetta em La Traviata, e como Callas não teve tempo para aprender o libretto completo, apenas a música, tanto que o ponto lhe soprou o texto.
A partir dos anos 1950, Callas começou a apresentar-se regularmente nas mais importantes casas de espetáculo dedicadas à ópera, tais como La Scala, Convent Garden e Metropolitan. São os anos áureos, e ao passo de sua fama como cantora internacional, também vai sua fama de tigresa, muitas vezes considerada temperamental pelo seu perfeccionismo. Famosa foi sua rivalidade com Renata Tebaldi e as brigas públicas, através de declarações para jornais, várias vezes lhe renderam a primeira página, assim como seus triunfos operísticos. Era uma figura extremamente pública e contribuiu para reacender o estrelismo do gênero ópera e de seus intérpretes. Alguns críticos inclusive afirmam que até nas gravadoras havia uma divisão, para acirrar as disputas entre Callas e Tebaldi, e para influenciar as comparações entre gravações feitas por Tebaldi ao lado do tenor Del Monaco, e Callas ao lado de Di Stefano. Sua voz começou a apresentar sinais de declínio no final dessa década, e a cantora diminuiu consideravelmente suas participações em montagens de óperas completas, limitando sua carreira a recitais e noites de gala e terminando por abandonar os palcos em 1965. Seu abandono deveu-se em grande parte ao desequilíbrio emocional da cantora, que ao conhecer o magnata grego Aristóteles Onassis, dedica-se integralmente ao seu amado, afirmando ter começado ali sua vida de verdade. Foi quando ela parou de ensaiar, adiou e cancelou apresentações, se tornou figura constante em noites de festa, bebendo inclusive, coisas que contribuíram para o declínio de sua voz e o fim da carreira. Em 1964, encorajada pelo cineasta italiano Franco Zefirelli, volta aos palcos em sua maior criação, Tosca, no Convent Garden, tendo como seu parceiro o amigo de longa data Tito Gobbi. Essa Tosca se encontra disponível em DVD (apenas o segundo ato) e em CD (completa) e entrou para a história do mundo operístico. Sua última apresentação em uma ópera completa foi como Norma e Paris, 1965, e devido à sua saúde vocal debilitada não aguentou ir até o fim, desmaiando ao cair da cortina no fim da terceira parte.
No início dos anos 1970, passou a dedicar-se ao ensino de música na Juilliard School. Em 1974, entretanto, retornou aos palcos para realizar uma série de concertos pela Europa, Estados Unidos e Extremo Oriente ao lado do tenor Giuseppe di Stefano. Sucesso de público, o programa foi todavia massacrado pela crítica especializada. A voz já não era a mesma, mas o que mantinha o público firme nas apresentações era o amor. Sua atuação foi prejudicada, pois uma vez que tinha que fazer muito mais esforço para manter a afinação, a entrega à interpretação não foi tão sutil como no passado.
Cantou em público pela última vez a 11 de Novembro de 1974 no Japão








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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

o tango só pode ser dançado a dois


«Tenta descobrir qual o tango que as pessoas dançam. O oprimido já é oprimido
mesmo antes de atrair o opressor.E o opressor já o é antes de atrair o oprimido.
Quando eles se atraem, para quem vê de fora, parece incrível, como aquela
pessoa pode oprimir tanto a outra. Mas não é bem assim. Eles encaixam e
dançam o tango.

E (como vocês dizem) o tango só pode ser dançado a dois. Ninguém consegue
dançar o tango sozinho. É só perceber a lógica de cada um. Em cada duas
pessoas, há sempre áreas que convergem e áreas que divergem. Fará parte do
livre-arbítrio e da memória de ambos escolherem a área boa, a área que tem luz,
para partilharem esta vida.

Mas podem escolher a área densa que os une. E multiplicá-la até à exaustão. A
escolha é de cada um. Se conseguires compreender os pólos de cada um, se
conseguires desvendar o «tango» que cada um dança, depois basta desmontar
essa falácia.

Quando cada um perceber que encaixa na memória kármica do outro, e que
pode escolher sair de lá, pode acontecer, pode mesmo acontecer que consigam
os dois ganhar consciência e sair de lá de mãos dadas.»



O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

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Masaharu Taniguchi


Masaharu Taniguchi (jap. 谷口 雅春 Taniguchi Masaharu - Kobe, 22 de Novembro de 1893 - Nagasaki, 17 de Junho de 1985) foi um líder religioso japonês, fundador da Seicho-No-Ie. [1]

Nascido na cidade de Kobe, no Japão. Recebeu uma educação doméstica rigorosa, pois seu pai adotivo era descendente de samurais. Contra o desejo dos pais, que prefeririam que ele fosse se formasse em medicina ou se tornasse militar, Taniguchi iniciou em 1911 seus estudos na área de literatura inglesa pela Universidade de Waseda em Tóquio. Paralelamente, estudava também filosofia tanto ocidental quanto oriental e tomou contato com obras de autores como Schopenhauer, Nietzsche e Oscar Wilde, que o levou a refletir sobre os problemas da humanidade e soluções para as contradições que ele teria constatado.

Não chegou a terminar a faculdade. Largou o curso superior por achar injusto que enquanto ele estudava e se tornava alguém na vida, a grande maioria da população mundial se consumia em trabalhos desgastantes e sofridos. Por essa época, ele pensava que era impossível viver sem matar, pois mesmo ao se tomar um simples copo d'água se assassina as bactérias que ali viviam. Taniguchi chegou a pensar em se suicidar para não matar outras vidas, mas refletiu que mesmo que fizesse isso estaria acabando com uma vida.

Em 1929, depois de muito estudo e contemplação, ele reportou ter recebido uma revelação divina que o impeliu a apresentar essa nova doutrina à humanidade, compilada no livro chamado "A Verdade da Vida". Dr. Taniguchi (sob inspiração) escrevia sobre como a vida pode ser destinada a ser harmoniosa e alegre em todos os aspectos reconhecendo no interior somente bons sentimentos, pois o mundo que nos cerca é reflexo de nossa mente.

Em 1930, Taniguchi fundou a Seicho-no-ie, ao publicar também a revista homônima, a fim de tentar explicar aos outros as revelações que recebia e, em 1932, são publicados os primeiros exemplares de sua obra "A Verdade da Vida".

Era uma revista apenas de cunho moral, e o próprio autor ficou surpreso quando leitores escreveram-lhe dizendo que estavam lhe ocorrendo milagres pela leitura da revista. Em 1935, o Ministério da Cultura japonês classificou a Seicho-No-Ie como religião. A princípio, isso preocupou Taniguchi, que queria que a Seicho-No-Ie atingisse a pessoas de todas as religiões. No entanto, foi isso que salvou a Seicho-No-Ie durante a Segunda Guerra Mundial, pois a filosofia só sobreviveu em nome da liberdade religiosa.

A partir de 1962, inicia várias viagens internacionais pela Europa e pelas Américas para divulgar seus trabalhos e revelações pessoalmente, tendo visitado os Estados Unidos por três vezes, e também o Canadá, o México e o Brasil por duas vezes, acompanhado de sua esposa Teruko. Na segunda vez que esteve no Brasil, disse que em sua próxima vida pretendia nascer nesse país.

Masaharu Taniguchi faleceu em Nagasaki, aos 92 anos de idade (incompletos), em 1985.


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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Flying Without Wings



Everybody's looking for that something
One thing that makes it all complete
You find it in the strangest places
Places you never knew it could be


Some find it in the face of their children
Some find it in their lover's eyes
Who can deny the joy it brings
When you've found that special thing
You're flying without wings


Some find it sharing every morning
Some in the solitary lives
You'll find it in the words of others
A simple line can make you laugh or cry


You'll find it in the deepest friendship
The kind you cherish all your life
And when you know how much that means
You've found that special thing
You're flying without wings


So, impossible as they may seem
You've got to fight for every dream
Cause who's to know which one you let go
Would have made you complete


Well for Me, It's waking up beside you
To watch the sunrise on your face
To know that I can say I love you
In any given time or place


It's little things that only I know
Those are the things that make you mine
And it's like flying without wings
Cause you're my special thing
I'm flying without wings


And you're the place my life begins
and you'll be where it ends
I'm flying without wings
And that's the joy you bring
I'm flying without wings

http://www.vagalume.com.br/westlife/flying-without-wings-traducao.html#ixzz1efW3wJ2e

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

triste, triste, triste

FICA TRISTE




Quando alguém de quem gostas muito te estiver a fazer mal... Fica triste. Entraem contacto com a tua dor pelas almas que não se conseguem entender. Ficasimplesmente triste. Se estiveres mesmo triste, chora. O choro que vier serábem-vindo.E mostra a tua tristeza. Explica como isso te dói, e como era bomse se resolvesse. Convida essa alma a abrir o seu coração. Sem mágoa. Semjulgamento.
O julgamento é o que normalmente estraga as relações. A pessoa não abre ocoração porque julga o outro. E como julga o outro, pensa que o outro tambémo julga. E fica zangado. E julga mais ainda e o círculo vicioso alimenta-se deuma maneira drástica. Esse é o círculo da dor.
Depois de mostrares o quanto te dói, pede para que essa pessoa abra ocoração, por ti. Que se harmonize, por ti. Que se interiorize, por ti. E vais receberum favor.E vais saber sempre que aquela pessoa fez aquilo por ti. E vaisagradecer.
E vais saber sempre que as pessoas fazem coisas por ti. E vais semprereceber. E vais sempre agradecer. E elas vão sentir, e vão fazer mais ainda,e vais agradecer mais ainda. E este é o círculo da felicidade.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,de Alexandra Solnado

domingo, 20 de novembro de 2011

SaudAdes das asas...




Yoga Sámkhya



«O Yoga Primordial, com mais de 6.000 anos (quando havia apenas – Um Yoga, nos primórdios o Yoga chamava-se Sámkhya - sem as perdas de potência e sem simplificações modernas), preservado nos últimos milénios nos Himalaias da Índia, e com vestígios mais antigos no Vale do Hindu, ensinado por Shiva / Rudra / Manu (supõe-se que remonte a entre 9.500 a 11.500 anos, de acordo com as recentes descobertas sub-aquáticas do Golfo de Cambaia, da mítica Cidade de Duarka, vítima dos degelos e inundações da 2ª fase do final da Idade do Gelo).O Método de Desenvolvimento Humano mais Poderoso, completo, Sábio, e antigo do Planeta. Envolve o Corpo, a energia, as emoções (positivas), a mente concreta, a mente abstracta e artística e Para Além da Mente (Overmind).



O Yoga-Sámkhya , contém e propõe três grandes aspectos:



1 – uma forte base Ética , de auto responsabilidade e Fraterna (Yama e Niyama);



2 – o Desenvolvimento Excepcional do ser Humano em todas as suas facetas positivas, de forma integral e sempre em Harmonia, através do constante trabalho em cada Aula – Mahá Sádhaná (em 13 Anga, ou partes), com as suas 13 Disciplinas Técnicas :
1. Dhyána (Samyama) / Samádhi – Meditação / Iluminação , pelo controlo da frequência das ondas mentais;



2. Pránáyáma – Exercícios respiratórios de influência energética e neuro-vegetativa;



3. Ásana – Posições psicobiofísicas;



4. Yoganidrá – Técnicas do relaxamento físico, emocional e mental;



5. Kriyá – Tonificação e limpeza orgânica;



6. Mantra – Domínio dos sons, da vibração e da Harmonia / Kírtana – Sons extroversores;



7. Jápa Tala – Sons cadenciados concentradores;



8. Jápa Shesha – Sons contínuos Elevadores;



9. Bandha – Dinamizações musculares e neuro-endócrinas;



10. Yantra – Símbolos concentradores de efeito psicossomático;



11. Pújá – Retribuição energética;



12. Mudrá – Gestos reflexológicos e energéticos feitos com as mãos;



13. Mánasika – Mentalização, fortalecimento da vontade, e projecção da consciência. »












*





«PÁRA
Tens de parar. A única coisa que te digo é que tens de parar. Parar de fugir doque te preocupa e do que te dói.Parar de racionalizar para não sentir. Parar detornar os teus dias em redemoinhos densos e dramáticos. Pára. Fica. Só.
Começa a considerar que parar é importante. É, mais do que tudo, umaprioridade. Começa a considerar que estares assim, só contigo, é fundamental.Para que possas sentir-te. Para que possas alinhar na vibração da tua essência.Para que possas alinhar na tua mais alta vibração.
Porque, se alinhares na tua mais alta vibração, vais conseguir aceder ao que océu tem de mais elevado para ti. E se conseguires compreender esta verdadeirafunção da essência, vais conseguir crescer mais depressa. E chegar mais alto.Como vês, ficar, só assim, parado, quieto, dentro de ti próprio, é um doscaminhos mais rápidos para a evolução.
E quando, aí, parado, quieto, conseguires sentir-te plenamente e conhecer afundo a tua vibração, só nessa altura vais poder sair para executar os maisbelos projectos na matéria. E nessa altura irás perceber que já consegues serquem és. E nessa altura irás perceber que valeu a pena. »



O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,

de Alexandra Solnado






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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Antes que eles cresçam





«Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.

Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?

A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...

Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.

Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.

E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.

Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.

Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.

Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.

Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.

Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.

Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.

Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.

Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".

Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.

E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.

Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.»
Affonso Romano de Sant'Anna


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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O Primeiro Amor Leva Tudo


«É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo.
Nunca se percebe bem por que razão começa. Mas começa. E acaba sempre mal «só porque acaba». Todos os dias parece estar mesmo a começar porque as coisas vão bem, e o coração anda alto. E todos os dias parece que vai acabar porque as coisas vão mal e o coração anda em baixo.
O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói — porque parece que vai acabar de repente. E o primero amor dói sempre de mais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte «um único bocadinho de nós». Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. E inobservável. E difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada.
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado. »

Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

«QUERO FALAR»


«Quero continuar a falar contigo, como sempre fiz. Sempre expressei as minhas
opiniões, sempre comuniquei. Mas comunico de outra maneira. Não é por
palavras. É por percepções. Eu sei que é difícil, que não estás acostumado.
Estás acostumado a ver, ouvir, tocar, falar, ler, mas percepcionar… isso deve
mesmo ser estranho para ti.

Faz uma coisa. Fecha os olhos. Respira. Pensa na respiração. Só. Permanece
assim durante algum tempo. Depois pede. Pede para te ser retirado o ego. Hás-
de sentir uma coisa enorme a sair. Depois pede para te ser retirada a resistência.
Verás outra coisa grande a sair – aviso-te que tanto o ego como a resistência
saem, mas apenas temporariamente.

Deixa uma luz entrar pela cabeça. Deixa-a percorrer todo o corpo. E depois
pensa em mim. Sente-me. Percepciona-me. Eu estarei na tua maior paz. Estarei
na maior luz que sentires entrar. Estarei na distância da vida quotidiana, na
imensa distância que separa esse momento sensitivo que estás a vivenciar
agora e a vida normal da matéria. E quanto maior a distância, maior a minha
presença.

E um dia, quando tiveres feito este exercício muitas vezes, vais saber de mim.
Eu estarei aí e irei fazer-me sentir. Cá te espero.»

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

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SEU ANJO SABE



«Quando você está cansado e desencorajado
Por esforços que não deram frutos
Seu Anjo sabe o quanto você tentou..

Quando você chorou por longo tempo
Com o coração cheio de angústia
Ele contou suas lágrimas...

Se você sente que sua vida está perdida
E que muito tempo também se perdeu,
Ele está confortando você...

Quando você está solitário
E seus amigos estão muito ocupados
Para um simples telefonema,
Ele acompanha você..

Quando você sente que já tentou de tudo
E não sabe por onde recomeçar,
Ele tem a solução...

Quando nada mais faz sentido
E você se sente frustrado e deprimido,
Ele tenta lhe mostrar respostas...

Se de repente Tudo lhe parece mais brilhante
E você percebe uma luz de esperança,
Nesse momento,
Ele soprou nos seus ouvidos...

Quando as coisas vão bem
E você tem muito para agradecer,
Ele está festejando com você..

Quando algo lhe traz muita alegria
E você se sente refortalecido,
Ele está sorrindo para você...

Quando você tem um propósito a cumprir
E um sonho para seguir,
Ele abre seus olhos e o chama pelo nome...

Lembre-se de que onde você estiver
Seja na tristeza ou na felicidade,
Mesmo que ninguém mais saiba,
Seu Anjo sabe.."


http://portaldosanjos.ning.com


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domingo, 6 de novembro de 2011

como uma lua na água



«Toco tua boca,
com um dedo toco o contorno da tua boca,
vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão,
como se pela primeira vez a tua boca se entreabrisse

e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar.
Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que a minha mão escolheu
e te desenha no rosto,
a boca eleita entre todas, com soberana liberdade
eleita por mim para desenhá-la com minha mão em teu rosto e que por um acaso,

que não procuro compreender, coincide exatamente com a tua boca,
que sorri debaixo daquela que a minha mão desenha.
Tu me olhas,

de perto tu me olhas, cada vez mais perto e, então, brincamos de cíclope,
olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores,
aproximam-se, sobrepõe-se e os cíclopes se olham, respirando indistintas,
as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios,
apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas,
onde um ar pesado vai e vem com um perfume antigo e um grande silêncio.
Então, as minhas mãos procuram afogar-se nos teus cabelos, acariciar
lentamente a profundidade do teu cabelo enquanto nos beijamos
como se tivéssemos a boca cheia de flores ou de peixes,

de movimentos vivos, de fragrância obscura.
E, se nos mordemos, a dor é doce;
e, se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego,
essa instantânea morte é bela.
E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura,
e eu te sinto tremular contra mim, como uma lua na água.
Sempre a te amar ...
beijos ... saudades ...»

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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Desejo o suficiente para você!


« - Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude

radiante.

- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol..

- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu espírito

alegre.

- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida

pareçam muito maiores.

- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos

materiais.

- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui.

- Desejo a você 'alôs' em número suficiente para que chegue ao adeus

final.»

retirado de um mail que eu recebi

Trapalhonazinha

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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FICA TRISTE




Quando alguém de quem gostas muito te estiver a fazer mal... Fica triste. Entraem contacto com a tua dor pelas almas que não se conseguem entender. Ficasimplesmente triste. Se estiveres mesmo triste, chora. O choro que vier serábem-vindo.E mostra a tua tristeza. Explica como isso te dói, e como era bomse se resolvesse. Convida essa alma a abrir o seu coração. Sem mágoa. Semjulgamento.
O julgamento é o que normalmente estraga as relações. A pessoa não abre ocoração porque julga o outro. E como julga o outro, pensa que o outro tambémo julga. E fica zangado. E julga mais ainda e o círculo vicioso alimenta-se deuma maneira drástica. Esse é o círculo da dor.
Depois de mostrares o quanto te dói, pede para que essa pessoa abra ocoração, por ti. Que se harmonize, por ti. Que se interiorize, por ti. E vais receberum favor.E vais saber sempre que aquela pessoa fez aquilo por ti. E vaisagradecer.
E vais saber sempre que as pessoas fazem coisas por ti. E vais semprereceber. E vais sempre agradecer. E elas vão sentir, e vão fazer mais ainda,e vais agradecer mais ainda. E este é o círculo da felicidade.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,de Alexandra Solnado






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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

poque ando numa de rever filmes...



«Sentindo que chegou a hora de mudar de vida a Dra. Kate Forster (Sandra Bullock) deixa o trabalho no surbúbio de Ilinois e parte para um emprego em um agitado hospital em Chicago, mas hesita em deixar para trás a casa que tem alugada - um refúgio espaçoso e de belo design, com janelas que abrem para um tranquilo lago. É simplesmente o lugar em que se sente ela mesma.
É manhã de inverno de 2006.
A caminho da cidade, Kate deixa um bilhete na caixa de correio para o novo habitante da casa, pedindo-lhe que responda e explicando que as estranhas marcas de patas que ele verá na porta da frente já estava lá quando ela se mudou.
Quando o novo inquilino chega, vê algo totalmente diferente. Alex Wyler (Keanu Reeves), arquiteto talentoso, porém frustrado que trabalha em uma construção perto de casa, encontra-a maltratada: empoeirada, suja, coberta de ervas daninhas. E sem qualquer sinal de patas.
A casa tem um significado especial para Alex. Numa época mais feliz, foi construída por seu distante pai (Christopher Plummer), arquiteto renomado que sempre priorizou o trabalho, deixando de lado a família. Alex sente-se em paz ali agora e decide restaurar a beleza original do imóvel. Ele desconsidera o bilhete de Kate até que, dias mais tarde, ao renovar a pintura, ele vê um cachorro pisar na tinta fresca, passando pela entrada da casa deixando marcas exatamente onde Kate tinha dito.
Intrigado, ele escreve para Kate, dizendo que ninguém habitara a casa antes dele e perguntando como ela poderia saber sobre o cão. Kate que partira uma semana antes, acha que ele está brincando com ela e devolve com outra carta. E acabam descobrindo que estão no mesmo dia porém com dois anos de diferença. À medida que se correspondem, revelam mais sobre si mesmos, segredos, dúvidas e sonhos, e assim se apaixonam.
Determinados a superar a distância que os separa e finalmente solucionar o mistério por trás dessa relação extraordinária, desafiam o destino marcado um encontro, mas ele acaba não aparecendo. Desiludida, Kate pede para que Alex não mande mais cartas e assim dois anos se passam. Kate com o namorado Morgan (Dylan Walsh), com quem já havia namorado antes e lhe apresentou a casa e seu cão que na realidade era de Alex antes, vão a uma empresa para que reformem uma casa, e acaba se encontrando com o irmão de Alex (Ebon Moss-Bachrach) e descobre que ele havia morrido dois anos atrás e ela pergunta aonde. E assim descobre que no dia 14 de fevereiro de 2006, quando ela estava em Dailey Plaza conversando com sua mãe, o homem que ela havia tentado ajudar em um acidente de carro era na realidade Alex.
Desesperada, ela vai até a casa do lago e escreve para que ele não apareça no Dailey Plaza para encontra-lá e que espere mais dois anos, pois ela estaria na casa do lago esperando por ele, sem respostas ela cai no choro, mas logo ouve um motor de carro se aproximando e era Alex.


The Lake House (br: A Casa do Lago / pt: A Casa da Lagoa) é um filme americano de 2006, do gênero drama e romance, dirigido por Alejandro Agresti e com roteiro baseado no roteiro do filme Siworae de 2000, escrito por Ji-na Yeo e Eun-Jeong Kim



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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sobe... e vais saber que tens de subir...


Sobe, sobe, sobe. Vem ter comigo. Sobe pelos portais. Cada um há-de se abrir para que possas cruzá-los em depuração absoluta da tua energia. E a cada portal que passares, mais subtil ficará a tua energia, e mais capacidade terás para me sentires quando chegares cá acima.

Medita. Sobe. Deixa as tristezas aí em baixo. Deixa aí todas as preocupações, todas as leviandades, todo o orgulho, resistência e ego. Deixa aí em baixo tudo o que te limita como ser humano, tudo o que atrofia a justeza e dignidade da tua alma. Deixa isso tudo aí em baixo e vem.

E quando chegares cá acima, terei uma festa à tua espera em homenagem à tua convicção pura em subir, e para que te esqueças dos anos todos que passaste aí em baixo sem conhecer o significado da palavra amor.

E depois desta subida, quando voltares para a tua vida, estarás tão diferente, tão transformado, que irás emanar uma nova energia pacificada. E essa energia vai mudar o teu mundo. E tudo vai ficar diferente. E vais compreender a necessidade de subir. E vais conhecer o meu toque transformador. Vais senti-lo. E nunca mais vais olhar para a tua vida e acreditar que não há nada a fazer.

Vais saber que tens de subir. Que tens de vir cá acima sempre que for possível.Porque fazes parte de um grupo de pessoas que foi escolhido para transformar o mundo. Transformá-lo através da sua própria transformação. E eu conto contigo para essa tarefa. E sei que estás preparado para ela.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

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«UM BEIJO CURA TUDO

UN BAISER PEUT TOUT SOIGNER

UN BESO O CURA TODO

UN PETÓ HO CURA TOT

A KISS CURES EVERYTHING

KUSSEN HEILT ALLES

UN BACIO GUARISCE TUTTO»

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