quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012



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..."Para cada um de nós, existe uma pessoa especial. Muitas vezes duas, três, ou mesmo quatro.
Todas vem de gerações diferentes. Atravessam oceanos de tempo e profundidades celestiais para estarem conosco novamente. Vem do outro lado do céu. Podem parecer diferentes,mas nosso coração as reconhece.
Nosso coração as abrigou em braços como os nossos nos Desertos do Egito, sob o luar, e planícies da Mongólia. Há entre elas e nós um laço eterno, que nunca nos deixa sós. A nossa mente pode interferir,"eu não te conheço". Mas o coração sabe. Ele toma nossa mão pela primeira vez, e a lembrança daquele toque transcende o tempo e faz disparar uma corrente que percorre todos os átomos do nosso ser.



Ela olha em nossos olhos e vemos um espirito que nos vem acompanhando há séculos. Há um estranha sensação em nosso estômago nossa pele se arrepia. Tudo o que existe fora desse momento perde a importância..."


 Brian Weiss

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

APROVEITA

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«Se estás triste, fica triste. Aproveita. Se te apetece chorar, chora. Aproveita.


Não é todos os dias que consegues alcançar esse estágio de fragilização. E

a fragilização é soberba. Faz-te reavaliar as coisas, as relações. Faz com que

te ponhas em causa. Faz reacender a chama da sensibilidade absoluta, lágrima

ao canto do olho, pronta para saltar.



E essa sensibilidade é a tua grande arma. É com ela que vais receber as

intuições, ordens cósmicas para avançar. Sem essa sensibilidade e essa

fragilização, a tua vida fica no plano mental, e o teu percurso energético

fica anulado. Essa tristeza é bem-vinda. Faz parte do ciclo das fragilidades.

E esse ciclo tem de ser respeitado.



Há dias em que acordas bem e outros em que acordas mal. É um ciclo

alternado e dual, sem fim, onde vais trabalhando a tristeza, chorando, fazendo

os teus lutos particulares, para quando virar o ciclo e vier a alegria, esta ser

verdadeira, grandiosa, limpa e generosa. Respeita os ciclos. Respeita a tua

tristeza assim como respeitas a tua alegria. E fica sabendo que os homens

que respeitam os ciclos são muito bem-vindos no céu.»



Jesus





O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,

de Alexandra Solnado
 
 
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20 DE FEVEREIRO DE 2010

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Happy Valentine Day




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love...

Eu quero casar contigo
Amanhã
abre os olhos vem comigo,
diz:PARAR

Vamos gastar muita saliva
Mergulhar e ver-te
Flutuar
EU quero ver-te a
Afundar
para depois te
Salvar

eu quero lutar contigo
Devagar
dá-me os braços vem comigo
Expirar
Vamos Selar com a nossa saliva
Pensar que fosses tu também amiga
e vou usar a tua saliva

Poupá-la da Má Língua da
Intriga
EU quero ver-te a Afundar
e vou tentar-te Salvar
Vamos gastar muita saliva
Lamber as feridas e limpar o Mundo

Quero levar-te a Vida
Mergulhar e ver-te ir ao Fundo
Vamos gastar muita saliva
orgulhar-me de ser teu Fiel
Defunto

Quero usar saliva
Selar a Carta e mudar de Assunto
FICAR a ver-te Fumar para depois
te Apagar

http://www.vagalume.com.br/gnr/saliva.html#ixzz1mMqqvbnR

Dia dos Namorados

«O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim[ é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até há poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada em 14 de Fevereiro.
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a). As histórias mais comoventes foram as de Carolina e Tomás e de Bárbara e Miguel, que acabaram por ficar juntos dias após o dia dos namorados. A felicidade é algo que predomina nesta data. O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países. Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.»

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

...

 
 
 
 
«Uma flor de silêncio
sela a minha boca.
Um peso de chumbo
aprisiona os meus gestos.
Só o voo dos meus olhos
... te perseguem e tenta
trazer-te até mim.»

Luísa da Costa
 
 
 
 
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sábado, 4 de fevereiro de 2012

onde tu fores eu vou

"Onde tu fores, eu vou
Se tu quiseres assim
Meu corpo é o teu mundo
E um beijo um segundo
És parte de mim

Para onde olhares, eu corro
Se me faltares, eu morro
Quando vieres, distante
Soltam-se amarras
E tocam guitarras
Por ti, como dantes

Agarra-me esta noite
Sente o tempo que eu perdi (mmmmm)
Agarra-me esta noite
Que amanhã não estou aqui"

Pedro Abrunhosa

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Trigo e papoilas

Ontem numa das minhas caminhadas habituais, deparei-me com uma papoila...
Fui momentaneamente invadida pelos cheiros de infância...um dos meus preferidos, a seguir a bolos quentes (que me lembra o calor do lar), o cheiro da Natureza.
Quando caminhava e cantarolava, perdida na minha alegria de criança que nunca foi compreendida, não seguia a estrada que me aconselhava a minha mãe; se é verdade que não tinha uma capa com capuchinho vermelho, não menos verdade é que deveria ter evitado certos atalhos que me conduziram à boca do lobo...mas adiante...
Perdia a noção do local, do tempo, somente inundada pelo cheiro do trigo com papoilas, das ervas tenras, dos sons dos gafanhotos que saltavam à frente dos meus pés, do chilrear nas árvores, a água das levadas em dia de rega.
Cantava e corria e perdia-me na minha felicidade incompreendida.
Aparecia em casa horas mais tarde, atrasada, suja, rota e feliz...e não eram as reprimendas e tareias que me impediam de ser sempre feliz, percorrer sempre os mesmos caminhos, perder-me sempre nos mesmos lugares...
Tinha os meus amigos...a Catarininha, uma velhota com dificuldades de locomoção que eu passava a correr à porta e sempre tinha uma palavra para mim, mesmo que não me visse (já conhecia os meus passos).
As cabrinhas e os porcos de todos os vizinhos a quem «invadia» os quintais e poios.
O Sr. Luís que me protegia de cada vez que, após ir buscar o leite fresco e brincar com as vasilhas voltava a encher o que eu tinha derramado, e me ensinava todos os procedimentos diários do seu trabalho; eu conhecia cada vaquinha pelo nome e ficava também esquecida do tempo a vê-las a correr quando eram postas lá fora.
Os vizinhos que passavam à porta e me levavam às cavalitas até suas casas.
A Rosinha, a minha madrinha velha, e o Manelinho, que me fez um banquinho de madeira no qual eu nunca me sentava por mais de dois segundos de cada vez...mas a quem visitava todos os dias.
A Tita Lurdes, a única ainda viva mas que eu nunca vejo pois o tempo apagou a nossa ligação, mas que nos primeiros anos da minha vida me mimava e desfazia o que a minha mãe me tentava ensinar...protegia de cada vez que eu me portava mal e escondia para não ser castigada.
Passaram tantas imagens na minha mente, apenas porque num fim de tarde de inverno, com cheiro a primavera precoce, encontrei uma pequena papoila.
Sim, fui sempre uma criança muito feliz, e agora percebo o porquê do que naquela época chamaram de mau comportamento...vivia como devemos viver, em comunhão com a natureza, com amor por todos os seres vivos, com uma alegria no coração, com inocência, eu era feliz comigo mesma; voltei a adquirir alguns desses hábitos e sou feliz quando estou com a minha Mãe Terra.

Trapalhonazinha

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Angels




I sit and wait
Does an angel contemplate my fate
 And do they know
The places where we go
When we're grey and old'
cause
I've been told
That salvation lets their wings unfold
So when I'm lying in my bed
Thoughts running through my head
And I feel that love is dead
I'm loving angels instead

And through it all she offers me protection
A lot of love and affection
Whether I'm right or wrong
And down the waterfall
Wherever it may take me
I know that life won't break me
When I come to call she won't forsake me
I'm loving angels instead

When I'm feeling weak
And my pain walks down a one way street
I look above
And I know
I'll always be blessed with love
And as the feeling grows
She breathes flesh to my bones
And when love is dead
I'm loving angels instead


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