segunda-feira, 28 de maio de 2012

eu gosto


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.''Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram.''



Machado de Assis


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Mahavatar Babaji - parte 1



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Mahavatar Babaji[1] foi revelado ao mundo pela primeira vez em 1946, na Autobiografia de um Iogue,[2] por Paramahansa Yogananda. Segundo relatado nesse livro e em obras de outros autores que estiveram com Bábaji entre 1861 e 1935,[3][4][5][6] ele é um mestre espiritual e avatar. Sua idade e o local de nascimento são desconhecidos. Mahavatar Bábaji transcendeu os limites temporais do corpo há séculos (talvez milênios), mantém-se no anonimato, acessível apenas a um seleto grupo de discípulos, e vive nas recônditas montanhas dos Himalaias, entre o Nepal e a Índia.
A sua missão tem sido a de dar assistência aos profetas na execução de tarefas específicas. Ele afirmou na presença de vários discípulos,[7] ter dado a iniciação yogue a Shânkara, reorganizador da Ordem dos Swâmís, e a Kabir, famoso mestre medieval.
Seu principal discípulo no século XIX foi Lahiri Mahasaya,(1828-1895), a quem Bábaji legou a responsabilidade de ressuscitar uma antiga e perdida técnica de elevação espiritual, a Kriya Yoga.



sábado, 26 de maio de 2012

O beijo inacabado...



O olhar maroto,
Brilhante...
Todo tu irradiavas luz.
Cheguei perto e como por magia
Nossos lábios tocaram-se
Uma e outra vez
Suave e docemente.
O teu hálito fresco inundou
Todo o meu ser.
Foi um momento mágico...
O melhor beijo do mundo...
Um beijo inacabado...

Trapalhonazinha

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Abre-te para a vida... Aceita receber.



Aceitar receber. Essa é a questão. Vocês são habituados a dar, e aí está o controlo. Enquanto dão, vão controlando o evoluir dos acontecimentos. Controlam os eventos e controlam a pessoa a quem estão a dar. «Enquanto ela estiver a receber, está a aceitar-me. Não me está a rejeitar.» E assim, ao se limitarem a dar, tentando controlar o afecto alheio, vão-se bloqueando.

Quem acredita que só dar é que é importante, bloqueia. Bloqueia porque não perde o controlo, não relaxa, não recebe. Receber é perder o controlo.

Receber é aceitar. E saber que depois podes voltar a precisar e não receber mais. É aceitar que se pode ficar à mercê, que se pode ficar frágil, que se pode sofrer. E tu não queres sofrer, pois não?

Eu compreendo, mas pensa que, para não sofreres, não estás a receber. E se fazes isso tudo para ser aceite, para não atrair rejeição, percebe que, ao não receber, estás precisamente a atrair rejeição. Pensa: Como é que é possível que alguém esteja a fazer uma determinada coisa para não atrair rejeição e esteja precisamente a atrair isso mesmo? Pensa. Achas que está correcto? Penso que não.

Meu conselho: Abre-te. Abre-te para a vida. Pára de controlar. Aceita receber. As pessoas estão a querer dar. Mas estás fechado. Preferes não receber para não perder o controlo, preferes ficar carente e sofrer. As pessoas querem dar e estás a sofrer. Não pode estar certo. Abre. Mesmo que sofras, abre. Mesmo que fiques carente, abre. Mesmo que te sintas mal, abre. Mesmo que aches que as pessoas vão fazer-te mal, abre. Mesmo que elas te façam mal, abre. Abre. É a única razão de estares aí. É a única razão pela qual não subiste a tua vibração para ficar mais perto de mim. Abre. Para sempre.




Jesus



O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,

de Alexandra Solnado
 
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sábado, 19 de maio de 2012

a árvore dos amigos


Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.

...

Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.



O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida.



Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.



Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.



Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...



Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então e chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.



Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.



Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.



O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.



Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.



Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...

Hoje e Sempre... simplesmente porque: "Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso"..


https://www.facebook.com/?ref=tn_tnmn#!/pages/O-Bosque-de-Berkana/206807786067043

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terça-feira, 15 de maio de 2012

why, why, why Can't it be, oh can't it be mine?




Hey...oooh...
Sheets of empty canvas,
Untouched sheets of clay...
Were laid spread out before me
As her body once did.
Oh all five horizons
Revolved around her soul
As the earth to the sun
Now the air I tasted and breathed
Has taken a turn
Oh and all I taught her was everything
Oh I know she gave me all that she wore
And now my bitter handsShake beneath the clouds
Of what was everything?
All the pictures have
All been washed in black,
Tattooed everything
I take a walk outsideI'm surrounded by some kids at playI can feel their laughter so why do I sear?
Oh and twisted thoughts that spin 'round my head
I'm spinning, oh, I'm spinning
How quick the sun can drop away
And now my bitter hands cradle broken glass
Of what was everything?
All the pictures have, all been washed in black, tattooed everything...
All the love gone bad
Turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I'll be...yeah...
I know someday you'll have a beautiful life,
I know you'll be a star,
In somebody else's sky,
But why, why, why
Can't it be, oh can't it be mine?

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domingo, 13 de maio de 2012


...
«Você é o sol da minha vida a minha vontade
Você não é mentira você é verdade
É tudo que um dia eu sonhei pra mim. »
...



quinta-feira, 10 de maio de 2012




«"Em verdade vos digo", disse Jesus, "se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu.

...
O que é a humildade de uma criança? Não é falta de inteligência, mas sim falta de malícia. Ausência de segundas intenções. É aquele tempo precioso e fugaz, antes de acumularmos orgulho ou posição suficiente para nos preocuparmos com o que as outras pessoas pensam. A mesma honestidade sem inibições que permite a uma criança de três anos chapinhar alegremente numa poça de água da chuva, ou rebolar às gargalhadas na relva como um cachorrinho, ou dizer em voz alta que temos um macaco no nariz, é isso que é necessário para entrar no Céu. É o oposto da ignorância - é uma honestidade intelectual: estar disposto a aceitar a realidade e a chamar as coisas pelos nomes, mesmo quando é difícil.»

in «O céu existe mesmo»

Todd Burpo e Lynn Vincent

O VERDADEIRO AMOR





Uma pessoa quando ama, não precisa de receber nada em troca. O verdadeiro

amor sente-se e dá-se. Não é necessário receber. Mesmo quando o que se

recebe é o contrário do que se deu, o amor não se esvai. O verdadeiro amor,

ama e pronto. Se tiver um retorno satisfatório, óptimo. Mas não depende

disso.



Quem está sempre a exigir, quem precisa que o outro faça isto ou aquilo para

poder amar, esse não ama. Esse tem uma ideia ilusória do que gostaria que o

seu amor fosse. E exige que assim seja. Isso não é amor, é ilusão. E, como

sabes, no jogo da ilusão sais sempre a perder.



Quem precisa que o outro faça isto ou aquilo, diga isto ou aquilo, seja isto ou

aquilo, está a manipular um boneco. E isso não é amor. Isso é controlo. Quem

ama verdadeiramente, sente que o seu amor é incondicional. É um amor puro,

genuíno, sem «senãos» nem «porquês». Ama, simplesmente. Como eu. Como

eu te amo a ti.





Jesus

quarta-feira, 9 de maio de 2012

SER

Ser!.
Como a página que anseia pela palavra
Que fala daquilo que é o Eterno.
E a que Deus escreverá para tua jornada.
Cante.
Como a canção em busca da voz que é Silêncio.
Eo sol que Deus comporá para teu caminho.
E nós dançamos.
A uma voz sussurrante.
Ouvida pela alma;
Assumida pelo coração.
E podes reconhcê-la, se puderes reconhê-la... *

terça-feira, 8 de maio de 2012

e é amar assim...



«Quero que me ames loucamente assim como eu te amo... para que, quando fizermos amor o mundo pare e o universo trema...»


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segunda-feira, 7 de maio de 2012