quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

«Os homens são como os deuses: nascem e morrem nos braços de uma mulher, e eu dava tudo para o voltar a sentir por perto, recuperar o cheiro e acordar os sentidos com a voz, a pele, e o toque das suas mãos... o amor deve ser isto mesmo. Já não me lembro do mal que ele me fez, da forma cobarde e infantil como se foi embora. O ... voltava e eu abria-lhe a porta com o mesmo sorriso... »

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