...«Não! Não vou partir, não vou escapar deste leito encharcado onde descansamos. Quando o teu primeiro suspiro se pronunciar suave pela manhã, partirei, levantarei a âncora das memórias do vivido, mas será tarde demais, estarei para sempre prisioneiro da esperança de me perder outra vez em mim mesmo e em ti.»
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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