«(...) Amar, Amo, Amando, Amado, Amante... realmente é um verbo completo, especial e totalmente necessário. É o motor de tudo, para que tudo faça sentido.
Não duvides em amar-te muito. Compreende que és a protagonista do teu filme; não te conformes com papéis secundários e aceita os papéis que te correspondem.
Amar-se é aceitar-se; amar-se é não se julgar nem se castigar; amar-se é sentir a união (...) e compreender que tudo está bem(...)A amar-se é respeitar-se e para isso é preciso conhecer-se, saber quem se é, o que se deseja, o que se pensa... Amar-se é observar-se com ternura e dizer a si próprio tudo aquilo que ninguém disse ou que não se soube ouvir. Amar-se é olhar-se por fora e por dentro como o presente mais esperado ou a pessoa mais querida
(...)
Premeia-te com pequenos pormenores: uma flor, um livro, um telefonema a um amigo, uma ida ao cinema. Quem aprende a amar-se, aprende a amar tudo, e a amar os outros.»
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