sexta-feira, 30 de abril de 2010
... o nosso segundo
«...
Quantas hipóteses achas que teríamos de nos encontrar?
(...)
O que teria sido preciso para não nos encontrarmos? Um meio segundo? Um segundo e tudo teria sido...
(...)
Toda a nossa história tem por base esse segundo.
Apenas um segundo mais e nunca me teria apercebido do teu rosto.
Um pequeno segundo e tu não saberias sequer que eu existia.
(...)
E se aquele era o nosso segundo? A nossa centelha inesperada, a nossa oportunidade.
Aquela que poderia mudar as nossas vidas para sempre...
Pensa nisso!»
in «Salva-me»
*
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