domingo, 29 de novembro de 2009

«Não sei de que cor são os navios
Quando naufragam no meio dos teus braços
sei que há um corpo nunca encontrado algures no mar
e que esse corpo vivo é o teu corpo imaterial
a tua promessa nos mastros de todos os veleiros
(...)
quero o teu nome escrito nas marés
nesta cidade onde no sitio mais absurdo
num sentido proibido ou num semáforo
todos os poentes me dizem quem tu és.»

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