«Não sei de que cor são os navios
Quando naufragam no meio dos teus braços
sei que há um corpo nunca encontrado algures no mar
e que esse corpo vivo é o teu corpo imaterial
a tua promessa nos mastros de todos os veleiros
(...)
quero o teu nome escrito nas marés
nesta cidade onde no sitio mais absurdo
num sentido proibido ou num semáforo
todos os poentes me dizem quem tu és.»
domingo, 29 de novembro de 2009
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