«Lembra-te de como apareceu o último arco íris, como pariu aquela ovelha no curral, como chorava o teu irmão mais pequeno...
Recorda e abre o teu coração, encontra a tua espontânea e natural simplicidade para que os teus pensamentos, emoções e actos não sejam complicados nem retorcidos. Devolve à tua vida a confiança e esta começará a ter sentido. O sorriso chegará mais fundo no teu coração e as tuas ideias serão também mais bonitas, como o brotar de uma flor ou o voo de uma borboleta.»
in «dia-a-dia como os anjos», Marta Cabezza Villanueva
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